Quem tem empresa sabe bem que certas obrigações são imprescindíveis. Por mais burocráticas que eles sejam, alguns processos, como a gestão fiscal, são fundamentais para manter sua empresa em dia com as obrigações com o Fisco, por exemplo.
A gestão fiscal, aliás, é um dos processos mais importantes no dia a dia de um negócio.
Quer saber mais? Continue a leitura e saiba por que você e a sua empresa precisam de uma gestão fiscal.
O que é Gestão Fiscal?
Toda empresa precisa ter suas finanças muito bem monitorada para ter todos os controles de pagamentos de impostos e tributos em dia.
A gestão fiscal é justamente esse controle, que ajuda a prever o quanto de impostos a empresa pagará. E isso permite, ainda, realizar um plano de investimentos eficiente e adequado a manter uma boa saúde no empreendimento.
Por isso, podemos dizer que a gestão fiscal ajuda a mensurar o tamanho do impacto que os impostos deixam em sua empresa e também a encontrar as melhores formas de se prevenir estragos.
E, claro, não menos importante: ajuda e te manter dentro da lei, com os pagamentos de impostos devido a cada empresa.
Como implementar em sua empresa?
É possível dizer que a gestão fiscal é um conjunto de práticas sadias de manter a sua empresa em dia com tributações, correto?
Então, implementar essa ação em seu negócio significa dizer que, para implementar, é preciso ter algumas práticas que a ajudarão a se organizar no setor financeiro.
E a primeira prática é justamente aquela em organizar seus documentos contábeis. Sem uma organização, a confusão em todos os demais processos será um impedimento fatal à saúde fiscal de sua empresa.
A organização pode ser feita, também, com uma agenda tributária, mantendo em dia impostos e taxas. Isso pode ser feito em planilhas simples como em programas contábeis, ou até mesmo em calendários eletrônicos.
Por falar em programas contábeis, uma ótima forma de manter uma boa gestão fiscal é com ERPs que permitam automatizar suas notas fiscais.
Alguns programas permitem fazer um armazenamento desses documentos de maneira adequada, sem falar que, por se tratar de meios eletrônicos, evitam o acúmulo de papéis.
Mas, se a sua equipe for muito reduzida e não for finanças a expertise dela, talvez seja o caso de se contratar um serviço de contabilidade. Afinal, a gestão fiscal exige muita atenção e tempo que, talvez, só mesmo um time especializado dê conta.
Como é feito um relatório de gestão fiscal?
Bom, se a gestão fiscal é um “instrumento” para manter sua empresa em dia com os impostos e, por isso mesmo, com o Fisco, a de se imaginar que um relatório é um meio de mostrar a transparência do negócio.
Esse relatório é, ainda, algo previsto na Lei de Responsabilidade de Gestão Fiscal e deve constar informações como:
- Comparativos dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal: despesa total com pessoal, distinguindo inativos e pensionistas; as dívidas consolidadas e mobiliária; concessão de garantia; operações de crédito, inclusive por antecipação de receitas; e despesas com taxas de parcelamento;
- Medidas corretivas: indicações de medidas corretivas que a empresa adota ou que adotará, caso ultrapasse qualquer dos limites.
Veja que o relatório é algo imprescindível para a sua empresa e, por isso mesmo, tenha sempre uma equipe afiada no assunto para que não haja divergências de informações que possam colocar sua empresa em desacordo com a lei.
Mas... será que isso basta para se manter na lei? Calma, que o próximo tópico é justamente sobre isso.
Como se manter na lei?
Até aqui, deu para se ter uma ideia de como se manter legalizado, criando uma gestão financeira em que a organização seja sempre uma prática e que a automatização de Notas Fiscais seja uma realidade em sua empresa.
Existem outras dicas que farão você se manter na lei com boas práticas de gestão fiscal.
A primeira delas, é ter a tecnologia como amiga. Hoje em dia, é impossível não se pensar em meios eletrônicos para facilitar acesso a documentos e manter uma comunicação interna rápida.
Isso significa dizer que é preciso implantar uma computação em nuvem, com armazenamento integrado de dados.
O fator tecnológico permite a integração de todos que compõem a gestão fiscal e facilitará que todos possam participar dessa organização.
Quais as principais dicas para uma gestão fiscal mais eficiente?
Bom, está mais que certo que gestão fiscal é imprescindível, certo? Mas como pôr em prática de uma maneira eficiente?
Emita notas fiscais automaticamente
Esse é um tópico repetido por aqui. Mas é sempre importante frisar a importância em se ter meios tecnológicos, inclusive para a emissão de notas.
Hoje, existem emissores de notas fiscais eletrônicos que permitem o fácil manuseio, armazenamento e envio de maneira automática.
Tudo isso, faz com que sua empresa esteja sempre ciente dos impostos que ela deve pagar, já que as informações estarão sempre integradas nestes meios eletrônicos.
Apure esses impostos
Bom, não basta emitir as notas fiscais eletronicamente. Você precisa estar ciente de qual impostos precisa pagar. Aliás, não só, mas sim tentar prever valores e, claro, as datas de vencimento de cada um.
Isso varia sempre de acordo com o tipo de empresa na qual você é optante. Ou seja, o regime tributário deverá ser aquele no qual o seu empreendimento se encaixa.
Esteja ciente das declarações
A gestão fiscal é sim uma prática com muitas nuances que são fundamentais. E as declarações exigidas pelo fisco são umas delas.
Mais uma vez, dependendo do tipo de empresa na qual o seu negócio se encaixa, existe um regime de declarações, como o DIRF, DEFIS e o RAIS, por exemplo.
E a periodicidade delas depende de cada uma, podendo ser mensal ou anual.
Nesse caso, a ajuda de um contador pode ser fundamental.
Outro suporte que você pode ter para a sua gestão fiscal é o emissor de notas da eNotas. Se quer saber mais, veja como ele pode ser uma grande amigo para implementar essa prática fundamental na saúde financeira de sua empresa.