Como ter renda e trabalhar em casa?

Atualizado há mais de 3 semanas

Trabalhar em casa, por muito tempo, era sinal de alguém sem renda. Esse pensamento é ultrapassado e tem até alguns vieses problemáticos. Mas, hoje, ter renda trabalhando em casa é muito comum.

É notório que a pandemia acelerou um processo que já se vislumbrava há algum tempo.

Home office, trabalho remoto e teletrabalho eram termos já conhecidos por autônomos, nômades digitais e funcionários de empresas que viam, neste modelo, uma forma de economia.

Hoje, afiliados, influencers digitais, coprodutores… são todos nomes que já tinham força antes mesmo da pandemia e que, cada vez mais, se tornam os melhores exemplos de profissionais que podem ter renda trabalhando em casa.

Por mais que esse fenômeno tenha surgido antes mesmo da Covid-19, ele se potencializou mesmo de 2020 para cá.

O que faz pensar que tudo é muito novo e desconhecido por muita gente que quer saber mais sobre ganhar dinheiro sem sair de casa.

Esse texto ajudará nisso!

É possível ter renda trabalhando de casa? Como isso funciona? 

A resposta para a primeira pergunta é sim.

Todo o contexto de pandemia, como você já leu por aqui, ajudou a alavancar essa tendência de alguns anos.

E pode-se, sim, dizer que essa tendência é mais velha justamente pensando na experiência do consumidor, que está comprando cada vez mais pela internet.

Isso lança luz sobre o fato de que as empresas migrem para a web, os ecommerces. Aliando à sua estratégia de presença de marca na web, está a necessidade de contar com profissionais quase nativos desse universo: os afiliados.

Além dos afiliados, uma espécie de “vendedor” de produtos pela internet, criar produtos pela web ficou mais fácil.

Não só pela tecnologia. Mas pela praticidade de encontrar mentes que possam ajudar a criar soluções incríveis. Os coprodutores.

Pensando, agora, nas empresas mais tradicionais, aquelas com times ou squads mais complexos, boa parte delas se viram forçadas a trabalhar de casa e gerenciar pessoas via web.

Portanto, a resposta para a segunda pergunta é respondida em algo comum entre afiliados, coprodutores e empresas que recorreram ao trabalho remoto para continuar operando.

Essa mesma resposta já foi dita aqui algumas vezes: a internet!

É pela internet que as pessoas que ganham renda trabalhando em casa se comunicam, criam produtos e entregam seus trabalhos. Além de gerir financeiramente a sua empresa. E tem dado certo.

Essa mentalidade abandona o trabalho presencial — pelo menos completamente — é observado em uma pesquisa da  Runrun.it.

80% dos entrevistados desse estudo, que envolveu cerca de 300 gestores e líderes, dizem que gostaria de continuar trabalhando remotamente.

Desses mesmos 300, 44% já trabalham de forma remota antes mesmo da quarentena. Corrobora com aquela tendência do começo desse texto.

Mas como a internet ajuda com esse tanto de gente a ter renda trabalhando de casa?

De algumas maneiras.

Para isso, é preciso entender quem são essas pessoas. Aliás, que tipo de profissionais são elas. Trabalhadores remoto, freelancers, nômades digitais, afiliados… São muitos e eles possuem suas particularidades para trabalhar em casa.

6 formas de ter renda trabalhando de casa 

Essas formas de ter renda trabalhando em casa, definitivamente, não tem uma lista fechada. Cada vez mais o mercado está entendendo a dinâmica da internet e dos novos profissionais que surgem e criando novos modelos.

Por isso, a lista a seguir indicará algumas já mais consolidadas e mais populares no meio.

Trabalho remoto 

É o modelo em que o funcionário trabalha para uma empresa fora de unidade. 

Trata-se do modelo encontrado pelas empresas de “driblar” as imposições da Covid-19. Por mais que o termo trabalho remoto seja mais velho que isso.

Vendedores externos, por exemplo, já praticavam esse modelo antes da pandemia.

O trabalho remoto pode ser praticado em casa, mas ele se caracteriza mesmo pela relação empregado-empregador.

Eles possuem compromissos firmados, seja pela CLT ou por contrato. Há jornadas e muitas vezes a empresa cede o maquinário, como computador e acessórios, ao funcionário.

Essas empresas têm ganhado muito apoio de softwares que conseguem controlar a jornada de trabalho dos funcionários remotamente e até mesmo emitir notas à distância para seus clientes.

Freelancer 

Já o famoso “freela”, ou profissional liberal, é aquela pessoa com renda trabalhando de casa com trabalhos mais esporádicos vindo de uma empresa que o contrata.

O freelancer trabalha por demanda, que pode ter quantidade acordada previamente ou não.

Ainda que tenha certas liberdades e o não comprometimento com horários firmados com a empresa — na maioria dos casos — é um modelo que requer muita entrega e tem a desvantagem da falta de estabilidade.

É claro que muitos freelancers constroem sua reputação, seja nas redes sociais ou no networking no mercado.

Os freelas, muitas vezes, usam plataformas como o Workana ou 99Jobs para conseguir demanda. 

Ainda que seja bem comum vê-los em grupos no Facebook ou no próprio LinkedIn para divulgar sua disponibilidade e outras pessoas poderem contratar freelancers.

Essas pessoas recorrem quase sempre ao regime do MEI — Microempreendedores Individuais. Como empresas, eles geram notas para o seu cliente. Dependendo da quantidade de empresas para a qual o freela trabalha, a ajuda de um gestor financeiro ajuda.

Nômades digitais

Eles podem ser freelancers, mas a característica mais proeminente é a falta de um local para trabalho.

Ou melhor, o excesso.

Isso porque o nômade digital não trabalha em casa, mas sim em qualquer lugar do mundo. Eles podem estar em um hotel na Europa ou em um sítio no interior de Minas.

Então, os nômades estão muito mais relacionado ao estilo de vida do profissional, que pode viajar a seu bel-prazer se valendo da internet para gerenciar suas tarefas;

Produção de cursos 

Trata-se do velho conhecido EAD, ou, Ensino à Distância.

São cursos ofertados pela internet e que qualquer pessoa, de qualquer lugar, possa assistir e fazer, quando quiser.

É claro que esse modelo é bem desafiador. Afinal, o curso aplicado precisa ser algo de pleno domínio do produtor, que deve ter também alguma autoridade.

Pessoas com uma certa experiência costumam ser as mais indicadas para esse modelo de ganhar renda trabalhando em casa.

Sem falar de uma certa infraestrutura para gravar aulas, espaços virtuais para que o aluno acesse o material e um gerenciador de notas fiscais para que nenhum aluno deixe de ter o seu documento.

E, claro, você terá maior acerto no seu fluxo de caixa.

Coprodução 

A coprodução, como você leu, é a parceria entre duas ou mais pessoas para criar um mesmo produto.

Ou melhor, um infoproduto.

Cada uma das partes firmam um acordo de participação nas vendas e as suas tarefas para a criação desse infoproduto, cada um na sua área de conhecimento.

Afiliado

Já o afiliado é uma pessoa que usa de sua expertise na internet para poder vender um produto de terceiros. 

Os afiliados ganham comissões de vendas de produtos que ele mesmo pode escolher.

Para isso, existem plataformas como a Hotmart, que faz o link entre os produtores e o afiliado.

Conclusão

Como você viu, é perfeitamente possível ter renda trabalhando em casa. A pandemia ajudou a acelerar o processo que muitas empresas e profissionais já vislumbravam.

Hoje, essa tendência não tende a sumir e cada vez mais ela é uma realidade, dada a vantagens de economia que ela possui para empresa e empregado.

Sem falar das possibilidades de se trabalhar em casa sozinho, como os freelancers e afiliados.

Todos eles têm em comum a necessidade de uso da internet e plataformas que possam simplificar o seu trabalho, como gerenciadores de tarefas, sites de freelancer e emissores de notas.

Como o da Enotas, que possui um emissor perfeito para todo o tipo de profissional que tira renda trabalhando em casa.

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Jornalista e apaixonada por produzir conteúdo nos mais diferentes formatos. Nas horas vagas, é fotógrafa, viajante e mãe de suculentas.

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