Todo mundo sabe que o mercado de software tem crescido muito e, cada vez mais, as pessoas necessitam desses programas e aplicativos para atividades das mais variadas em seu dia.
E até um desses chegar em seu computador ou celular, há uma bateria de processos realizados para que tudo saia dentro dos conformes e você tenha uma experiência incrível com ele. E um desses processos é o teste de software.
Quer saber mais sobre e descobrir o porquê as software houses estão investindo cada vez mais nesse tipo de serviço? Confira no texto!
O que é teste de software?
O teste nada mais é do que um controle de qualidade que as softwares houses fazem em programas e aplicativos. Tudo para ver se o produto está correspondendo à finalidade na qual ele é concebido.
O teste de software tem muitas fases e etapas, tudo colocado à prova em condições reais para que a necessidade do usuário seja atendida de modo fiel.
Ele é a última etapa de um projeto antes de seu lançamento e disponibilidade de mercado, realizado por testadores de softwares, analistas e técnicos, que podem ser chamados de homologadores.
São eles que apontam as possíveis falhas e problemas de execução que o projeto indicar, para então ser corrigido e poder ser lançado.
Quais os tipos que existem?
Os testes de software podem ser divididos em dois grupos amplos: dinâmico e estático. Dentro de cada um, há vários tipos de processos diferentes.
O dinâmico refere-se à execução de um componente ou sistema, sendo o teste estático aquele que não envolve esses dois itens.
São muitos tipos de testes de softwares e aqui vão os mais conhecidos:
Testes de unidade: de forma isolada, testa cada unidade de um software, a fim de saber se eles funcionam adequadamente;
Testes de integração: realizado depois do de unidade, para saber se todos os componentes funcionam juntos;
Teste de sistema: analisa a experiência do usuário com o software;
Teste de regressão: aqui, é realizado um teste toda vez que uma atualização no software é feita para que, os erros da versão passada, não sejam repetidos;
Teste de aceitação: é avaliado, pela primeira vez, a opinião do público com o software.
Podem existir outros para além desses. Há também algumas técnicas que poderiam ser enquadradas como tipo, mas sobre elas, você lê daqui a pouco.
Qual é a importância do teste de software?
Bom, deve ter ficado claro que o teste de software é importante pois garante a qualidade do funcionamento de um projeto antes mesmo de chegar ao usuário, não é?
Mas, muito mais do que isso, o teste de software precisa preservar a experiência do cliente final com o produto.
Seu bom funcionamento junto ao usuário evita que certos problemas aconteçam. Imagine, por exemplo, um software de emissão de nota fiscal apresentar algum bug em seu processo.
Esse erro pode causar muita dor de cabeça ao usuário, já que a emissão do documento precisa ser condizente com a transição.
O que é testado?
O teste de software não acontece sem um procedimento padronizado pela norma ISO 9126 que lista seis atributos que precisam ser analisados.
Cada atributo desse tem a sua própria divisão, a depender, sempre, do projeto desenvolvido.
Funcionalidade
Aqui se analisa a aplicação do software: ele realmente executa aquilo que foi pensado para se executar?
Essa avaliação é feita em relação ao que o usuário precisa quando usa o software, ainda que ele não faça isso de maneira explícita ou objetiva.
Confiabilidade
O que é analisado nesse atributo é o padrão do desempenho do software, dentro, claro, das funções previstas para que ele execute
Usabilidade
Já esse atributo analisa se está claro para o cliente como fazer o uso do software.
Ele precisa entender a aplicação do projeto de uma maneira simples e fazer o seu uso da mesma forma.
Eficiência
O tempo de processamento e de resposta da aplicação é analisado neste atributo.
Quesitos como os recursos de uma máquina que o software consome e a devida atenção dada ao atendimento de certas regulamentações também são verificadas.
Manutenibilidade
O projeto é testado sob o ponto de vista da facilidade de passar por mudanças, pela simplicidade em identificar falhas e corrigi-las.
É analisado o comportamento do software após as mudanças de correção e de atualizações.
Portabilidade
O software precisa ter a capacidade de ser transferido para diferentes tipos de ambientes, mesmo que não seja aquele para o qual ele foi planejado de início.
Aqui também se analisa a quantidade de alterações que ele precisa para ser adaptado a esse ambiente e a sua boa “convivência” com outras aplicações.
Quais as principais técnicas de testes?
Por fim, vale mencionar quais as principais técnicas que existem para se testar um software. Tratam-se de metodologias aplicadas dentro dos conceitos que você leu até aqui.
Caixa-branca
Essa técnica analisa os códigos-fontes do software, avaliando seu fluxo de dados, os caminhos que eles tomam, se são feitos de maneiras cíclicas e lógicas.
Caixa-preta
Aqui é uma técnica que analisa as funções externas que serão executadas pelo software. Faz-se isso colocando determinados dados na aplicação e, assim feito, as respostas do projeto são as esperadas.
Caixa-cinza
Essa técnica é a junção das duas primeiras, por isso, analisa as funções externas do sistema ao mesmo tempo que verifica seu fluxo de dados.
Não funcionais
A análise dessa técnica passa para avaliar a aplicação do software em casos inesperados, como por exemplo, a volta de respostas após uma correção de falha.
Depois desse guia, deu para saber não apenas do que se trata um teste de software, mas também a sua importância e as várias maneiras de como ele é realizado.
Ter um software que atenda é fundamental, mas mais do que isso, que esteja 100% alinhado com suas expectativas e faça a sua vida mais tranquila.
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